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terça-feira, 16 de outubro de 2012

CAPITÃO JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO


 Natural  de Olinda, Pernambuco, nascido a 22 de abril de 1548, patriarca da família maranhão e primeiro comandante do Forte dos Reis Magos, ou seja, o fundador de Natal, a 25 de dezembro de 1599. Ele faleceu em São Luís, Maranhão, a 11 de fevereiro de 1618. Era filho de    Jerônimo de Albuquerque, cunhado do primeiro donatário e senhor de Pernambuco e da índia Maria do Espírito Santo, filha do cacique Arco-Verde. Seu último nome foi por ele adotado depois da vitória que alcançou sobre os Franceses  em Guaxenduba, a 19 de novembro de 1614, quando encarregado da reconquista do Maranhão
FOTO: INTENET

CAPITÃO-MOR MANUEL MASCARENHAS HOMEM


MANUEL MASCARENHAS HOMEM, PRIMEIRA AUTORIDADE POTIGUAR
17-11-1543 – Nasceu em Portugal Manuel Mascarenhas Homem, filho de  Vasco Fernandes Homem, Capitão-Mor de Pernambuco (1596 – 1603), primeira autoridade da Capitania Potiguar, o qual, na condição de capitão-mor pernambucano, no dia 25 de dezembro de 1597, chefiou a expedição conquistadora do Rio Grande do Norte, cumprindo ordem d’Del Rey Felipe II, de Espanha I de Portugal.
  As maus da conquista, sob o seu comando geral, fundearam na foz do rio Potengi, então denominado Rio Grande do Norte. Mascarenhas Homem tudo fez para integrar o Rio Grande do Norte no domínio ‘’Dey Rey, seu senhor, e conseguiu; Ordenou a construção da fortaleza dos REIS Magos e concedeu a primeira sesmaria. Teria sido ele o fundador da Cidade de Natal, no entender de Hélio Galvão, Olavo de Medeiros Filho e outros historiadores. ILUSTRAÇÃO: INTERNET

CAPITÃO MOR ANDRÉ PEREIRA TEMUDO

O Capitão Temudo, governou o Rio Grande do Norte entre 1621, foi nomeado em  18 de março. Em junho de 1625, já não governa a Capitania do Rio Grande do Norte. Foi o comandante das tropas de defesa que deram os primeiros tiros contra os holandeses nas margens do Rio Doce, quando já desembarcados em Pau Amarelo seguiam para o sul, objetivando conquistar Olinda.

CAPITÃO-MOR FRANCISCO CALDEIRA CASTELO BRANCO


CAPITÃO MOR DA CAPITANIA DO RIO GRANDE DO 
NORTE, NO PERÍODO DE 3 DE OUTUBRO DE 1613, NÃO 
ULTRAPASSANDO O MÊS DE JUNHO DE 1615
Partiu de São Luís no Maranhão a 25 de Dezembro de 1615, dia de Natal, após ter ajudado na conquista da capital maranhense, tendo como missão a conquista da boca do rio Amazonas. Chegaria à mesma a 12 de Janeiro de 1616, quando as três embarcações que comandava chegaram à Baía do Guarajá . Nascia Nossa Senhora ou Santa Maria de Belém do Grão-Pará e Castelo Branco, a futura BELÉM DO PARÁ , que tem assim em Francisco Caldeira Castelo Branco seu fundador. Em homenagem ao dia de Natal do qual partiu de São Luís, Francisco baptizou o abrigo construído pela expedição de duzentos homens que com ele vinham, de Forte do Presépio de Belém.
Ficaria conhecido como o Descobridor e Primeiro Conquistador do Rio das Amazonas, segundo o historiador brasileiro  ANTONIO BARRETTO. 
FONTE: WIKIPÉDIA

CAPITÃO-MOR JOÃO RODRIGUES COLAÇO


A Nobre Sobriedade de João Rodrigues Colaço
Era militar. Casado com dona Beatriz de Menezes, filha de Henrique Muniz Teles.
Falando sobre o caráter e a personalidade de Colaço, disse Hélio Galvão: "a nobre sobriedade de suas respostas sobre alguns temas, revela um homem de caráter marcado, de personalidade alheia a condicionamentos eventuais".
Olavo de Medeiros Filho informa que "no período de 15 de agosto de 1595 a 15 de março de 1596, era capitão de uma companhia transferida do Recife para a Bahia. A referida companhia, àquela data, retornou a Pernambuco.
Um fato que ninguém pode negar é que João Rodrigues Colaço pode ser considerado um dos primeiros provoadores do Rio Grande, nascido na Europa. Por essa razão é que requereu ao representante do governador geral do Brasil, Manuel Mascarenhas Homem, uma sesmaria, com 2.600 braças, onde possuía inclusive roçados. Tinha, também, escravos da Guiné.
Colaço assumiu o cargo de capitão da fortaleza no dia 24 de junho de 1598, como comprova a "Relação de Ambrósio Siqueira".
Olavo de Medeiros Filho afirma que no "período de 26 de novembro de 1601 a 6 de março de 1602, nenhuma data e sesmaria foi concedida pelo governo de Rodrigues Colaço". Segundo esse autor, provavelmente, nessa época, teria acontecido um conflito entre portugueses e nativos, descrito por Anthony Knivet. O episódio teria acontecido da seguinte maneira: os potiguares, em grande número, cercaram a Cidade do Natal. Aprisionaram e mataram muitos homens. Mascarenhas Homem, ao tomar conhecimento do fato, partiu de Pernambuco e surpreendeu o inimigo que se encontrava, naquele instante, devorando os prisioneiros mortos. Estavam ébrios. E sem a menor condição para reagir. Foram, então, massacrados. Muitos morreram, sendo assassinados a pancadas! O saldo da chacina: cinco mil mortos! O chefe Pirajuva (Barnatana de um Peixe) solicitou e obteve de Manuel Mascarenhas Homem, a paz.
João Rodrigues Colaço, possivelmente, se encontrava ausente da capitania. Não há registro de nenhum envolvimento de Colaço no acontecimento, antes ou depois do ocorrido.
Frei Vicente do Salvador narra, na sua História do Brasil, um fato interessante, que teria se passado durante o governo de João Rodrigues Colaço: o bispo de Leiria condenou um homem a passar três anos no Brasil, "onde tornará rico e honrado". O degredado se casou com uma mulher portuguesa e reuniu uma pequena fortuna. E, ainda, desfrutava da amizade de Colaço e de sua esposa.
Não se sabe, até o momento, de outro feito de João Rodrigues Colaço, a não ser a fundação da Cidade do Natal. Depois de ter concluído o seu governo, voltou para Portugal. Não se tem outras notícias da sua presença no Brasil. Não se sabe, também, onde e quando morreu. Mas a falta de maiores dados sobre a vida de Colaço não justifica, de maneira alguma, a retirada do único momento de glória que ele viveu: ser o verdadeiro fundador da Cidade do Natal.
No momento em que Natal se prepara para comemorar os quatrocentos anos de sua existência, ninguém pode deixar de fazer justiça ao seu humilde, desconhecido, porém, verdadeiro fundador
FONTE: TRIBUNA DO NORTE

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